quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Ordenação diaconal de Frei Alex Oliveira Almeida e Frei Jair Ferreira da Cruz


“Ave, cheia de graça, o Senhor está contigo” (Lc 1,26). Com essas palavras do Arcanjo Gabriel à Virgem Maria Imaculada, proferidas solenemente pelo Arcebispo Metropolitano de Goiânia, Dom Washington Cruz, na homilia do dia 07 de dezembro, frei Alex e frei Jair foram ordenados diáconos da Santa Igreja, se colocando a serviço da Igreja e do povo de Deus, a “serviço na liturgia, na palavra e na caridade”. 

Escolhidos por Deus para o serviço da Diaconia, eles se colocaram, de corações abertos, perante o Arcebispo, diversos Padres, religiosos e religiosas, seminaristas, seus familiares, e o povo de Deus que compareceram alegremente, lotando a matriz São Francisco, numa plena sexta-feira. 

A celebração foi marcada por gestos profundamente significativos. O prostrar-se ao som da ladainha de todos os Santos, pedindo a cada um deles que interceda por seus servos. A imposição das mãos feita pelo Arcebispo, seguida da oração consecratória, mostrando que “o Espírito Santo ungiu seus escolhidos e os habilitou para o ministério diaconal”. O revestir-se com a estola transversal e a dalmática, com o convite para sermos homens novos, revestidos de Cristo. 

E esse momento também foi marcado pela dedicação do nosso Pároco que juntamente com as diversas equipes de pastorais, grupos e movimentos, preparavam um delicioso jantar, tonando a festa ainda mais alegre. 

Assim, com as bênçãos de Deus, a intercessão da Virgem Maria Imaculada, nós fomos acolhidos no primeiro grau do Sacramento da Ordem. E assim como disse nosso Arcebispo, em sua homilia, que sejamos alegres e generosos pelo nosso sim, na entrega de nossas vidas, a Deus e ao seu povo. 

E assim como Maria, que possamos dizer com confiança e amor: “Faça-se em mim segundo a tua Palavra” (Lc1,38). Contando sempre com a oração e o apoio de cada pessoa que acreditou e acredita no dom de nossas vocações. 

Frei Jair Ferreira da Cruz


O natal do Senhor

No dia especial, em que toda a Igreja celebra o nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo, acompanhemos o testemunho da Palavra de Deus a respeito deste acontecimento que transformou a história da humanidade:

"...José subiu da Galileia, da cidade de Nazaré, à Judéia, à Cidade de Davi, chamada Belém, porque era da casa e família de Davi, para se alistar com a sua esposa Maria, que estava grávida. Estando eles ali, completaram-se os dias dela. E deu à luz seu filho primogênito, e, envolvendo-o em faixas, reclinou-o num presépio; porque não havia lugar para eles na hospedaria. Havia nos arredores uns pastores, que vigiavam e guardavam seu rebanho nos campos durante as vigílias da noite. Um anjo do Senhor apareceu-lhes e a glória do Senhor refulgiu ao redor deles, e tiveram grande temor. O anjo disse-lhes: 'Não temais, eis que vos anuncio uma boa nova que será alegria para todo o povo: hoje vos nasceu na Cidade Davi um Salvador, que é o Cristo Senhor'." (Lc 2,4-11)
Por isso celebramos a eterna solidariedade do Pai das Misericórdias que, no seu plano de amor, quis o nascimento de Jesus, que é o verdadeiro Sol, a Luz do mundo. Este não é um dia de medo e nem de desespero, é dia de confiança e de esperança, pois Deus veio habitar no meio de nós, e assim encher-nos da certeza de que é possível um mundo novo. Solidário conosco, Ele nos quer solidários neste dia de Glória que refulge ao redor de cada um de nós!

Sendo assim, tudo neste dia só tem sentido se apontar para o grande aniversariante deste dia: o Menino Deus! Presépios, árvores, enfeites, banquetes e os presentes natalícios representam os presentes que os Reis Magos levaram até Jesus, mas não são estes símbolos a essência do Natal. O importante, o essencial, é que Cristo realmente nasça em nossos corações de uma maneira nova, renovadora, e que a partir daí, possamos sempre caminhar na sua luz solidária deste Deus Único e Verdadeiro, que nos quer também solidários uns com os outros!

Vivamos com muita alegria este dia solidário, que o Senhor fez para nós!

Um Santo Natal para você e para a sua família!

Fonte: Canção Nova

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Jovens de Anápolis recebem o representante do papa em preparação para a JMJ Rio2013

A palavra “núncio” significa: aquele que traz boas notícias e na última semana, os jovens da Diocese de Anápolis, estado de Goiás, viveram literalmente o sentido desse verbete com a visita do núncio apostólico, Dom Giovanni d’Aniello, que é o representante do papa Bento XVI, no Brasil.

Dentro da preparação para a Jornada Mundial da Juventude Rio2013, que acontecerá no próximo ano no Rio de Janeiro, cerca de mil jovens de diversas expressões e movimentos católicos, da diocese, se reuniram com o núncio no salão da Catedral do Senhor Bom Jesus.

Na ocasião, ele falou com a juventude, transmitindo a mensagem do papa e também conhecendo o que os movimentos juvenis pensam e como agem em relação à vivência da fé diária, perante a Igreja, família e sociedade.

Dom Giovanni, se disse emocionado pela alegria encontrada na juventude anapolina. “O entusiasmo de vocês me chocou, olhando para essa alegria, posso imaginar o que será do Rio de Janeiro no ano que vem durante a JMJ”, enfatizou.

Para o núncio apostólico, o diferencial desse evento será a presença maciça dos jovens do mundo inteiro, mostrando com a alegria ao mundo, que amam Jesus Cristo e que mesmo com a onda de relativismo e críticas à fé, cada um mostrará com a vida, o rosto jovem da Igreja.

O representante do papa, ainda explicou que os jovens devem estar afiados em uma única língua durante o encontro. "Na JMJ vocês vão compartilhar com o mundo a alegria sem fronteiras, cuja única língua é o amor, e não digo o amor como uma palavra qualquer, e sim uma pessoa: Jesus Cristo", destacou.

O bispo da Diocese de Anápolis, Dom João Wilk endossou o recado do núncio pedindo que a juventude seja expressão da nova evangelização. “Queremos jovens novos, mas que não sejam isolados do mundo, desejamos que vocês que levem Jesus em seus locais de trabalho, escola, família e amigos”, pediu.

Dom João ainda falou sobre a importância da Semana Missionária, que acontecerá na cidade com cerca de 500 jovens estrangeiros. Para o bispo, essa é uma oportunidade para colhê-los, além de compartilhar a forma de amar Jesus e viver a fé.


Fonte: http://www.rio2013.com

JMJ Rio2013: entrega de vida em favor da juventude


“A JMJ é um fonte e verdadeira experiência de despojamento”, disse Dom Eduardo Pinheiro, durante a celebração eucarística na Igreja de Nossa Senhora da Candelária, que fechou o dia de trabalhos de ontem, 26, no II Encontro Preparatório para a JMJ Rio2013.

Dom Eduardo, que é presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude da Conferência Nacional dos Bispos dos Brasil (CNBB), convidou os agentes de pastoral juvenil se entregarem com generosidade em seu serviço e a serem motivadores para que os jovens possam se despojar de tudo e seguir Jesus.

“Despojar, confiar, dar tudo de si, não é fácil, mas é um exercício que devemos fazer. João Paulo II apostou sua vida em Cristo e também apostou nos jovens. Nós agentes de pastorais somos convidados a isso, apostar em Cristo e apostar nos jovens e ensina-los a apostarem em Jesus”, disse ele na homilia. Com base nas leituras do dia, Dom Eduardo falou do seguimento do Cordeiro, que pressupõe entrega e confiança e da viúva que deu tudo o que tinha. “Ela ofertou-se”. No início da celebração o bispo fez memória de todos aqueles que doaram sua vida em favor da juventude.

Rio de Janeiro e os preparativos:

Antes da missa os participantes assistiram aos painéis da tarde sobre os preparativos da cidade-sede para a Jornada. Roberto Alzir Dias Chaves, Subsecretário Extraordinário de Grandes Eventos, apresentou a estrutura de segurança na cidade e falou dos grandes eventos que o Rio receberá, com foco na JMJ Rio2013. O Setor de Hospedagem foi apresentado pela diretora, Irmã Graça Maria e o Setor de Bispos, pela responsável, Martha Carneiro. A infraestrutura do evento, incluindo alimentação e transporte, foi apresentada pelo diretor da empresa Dream Factory, Jomar Junior.


Fonte: http://www.rio2013.com

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

“Evangelizar é Comunicar”




















A Igreja tem que entender que ela tem que entrar nas redes sociais, este é o objetivo principal: tocar o jovem.
O mundo tem evoluído de forma esplendorosa através da tecnologia. Ipods, smartphones, notebooks, computadores estão cada vez mais acessíveis para todas as classes sociais. Hoje é muito comum em todas as rodinhas de conversas, dos mais jovens aos mais velhos; em outros tempos pedia-se o telefone da pessoa, hoje o telefone é só um bônus, pois a primeira pergunta é – Você tem Facebook?
E em meio a tudo isso o jovem tem se afastado cada vez mais da igreja, um dos objetivos da Pastoral da Comunicação (PASCOM) da Paróquia São Francisco de Assis, é manter o jovem conectado a igreja. Com isso buscamos melhorar o nosso meio virtual, criando redes sociais e desenvolvendo um novo site, com designer inovador. As mídias sociais vieram para ficar isto é fato; a Web 2.0 faz parte da vida de todos, basta saber ler e entender um pouco de computador. Elas se propagam de uma maneira ilimitada. Com a percepção dessa tendência a Igreja Católica se posicionou:
“Também no mundo digital, não pode haver anúncio de uma mensagem sem um testemunho coerente por parte de quem anuncia. Nos novos contextos e com as novas formas de expressão, o cristão é chamado de novo a dar resposta a todo aquele que lhe perguntar a razão da esperança que está nele”, enfatizou Bento XVI.
As redes sociais são usadas pelos incrédulos, considerados ateus, e até mesmo por pessoas que julgam existir outros deuses e publicam crenças falsas. Isso faz com que aumente o nosso compromisso com a evangelização. É nesse intuito que estamos aqui para partilhar com os paroquianos os frutos colhidos e os que estão por vir, uma comunicação integrada, buscando ser um canal entre as pastorais e o paroquiano; fóruns de debates, informações e formação continuada.
“A Igreja tem que entender que ela tem que entrar nas redes sociais, este é o meu objetivo principal: tocar o jovem. Eles têm muita informação e pouca formação, não sabem nem o que prestar no vestibular… Como lidar com tanta informação? Este é o meu trabalho, evangelizar [as pessoas].” Afirma Pe. Marcelo Rossi
O que seria utopia algumas décadas, hoje é uma aldeia global fazendo com que as grandes empresas se adéquem ao novo sistema comunicacional que possui linguagem e formato próprios. O que não podemos perder é o senso crítico em relação a esses meios, pois tanto podem aproximar, como afastar da Igreja. Como em outros meios devemos usar a web, por meio de redes sociais e blogs, para evangelizar e levar o nome de Deus para todas as gerações e lugares.
Um dos conselhos do Vaticano é que utilizemos as redes somente como um pré-contato ou manutenção, um auxiliar de diálogos, incentivo de debates e caridade para com o próximo, mas sempre deve haver o “contato humano entre irmãos” e a presença na Igreja e em suas manifestações. “Na busca de compartilhamento, de amigos, há o desafio de ser autêntico e fiel, e de não ceder à ilusão de construir um perfil público artificial”, afirma o papa Bento XVI.
“A Igreja sabe que os meios de comunicação mudaram muito e que precisa levar em conta as novas mídias. O Papa conhece bem a importância das redes sociais, sobretudo para se comunicar com os jovens”, disse Gustavo Entrala, presidente-executivo da Agência 101, que assessora o Vaticano.

Sendo assim, valem as regras de bom senso e educação, como para qualquer área, mas muito mais que isso pesam o amor ao próximo e o sentido de evangelização. Fica a dica; comece hoje mesmo a evangelizar na web 2.0. Faça a sua parte! Contamos com você.

SER FELIZ - Um caminho possível, a gente enxerga primeiro, depois, as coisas existem

  
(*) Prof Luiz Rogério Nogueira


Você é uma estrela! Mesmo que nunca tenha parado para pensar no assunto, acredite: você é uma pessoa maravilhosa, capaz de despertar paixões, encantar e seduzir, quem tiver o privilégio de realmente conhecer você! Talvez o cotidiano, desilusões ou mesmo o esquecimento do quanto você é uma jóia de rara beleza, tenham levado seu coração à esquecer seu real valor e todo o poder que tem.
Muitas vezes, passamos um longo tempo de nossas vidas correndo desesperadamente atrás de algo que desejamos, seja um amor, um emprego, uma amizade, uma casa, etc...

Muitas vezes, a vida usa símbolos, acontecimentos que são sinais para que possamos entender que, antes de merecermos aquilo que desejamos, precisamos aprender algo de importante, precisamos estar prontos e maduros para viver determinadas situações.
Se isso está acontecendo na sua vida, pare e reflita sobre a seguinte frase:"Não corra atrás das borboletas. Quando você corre atrás delas, elas correm de você. Cuide de seu jardim e elas virão até você!" 
Devemos compreender que a vida segue seu fluxo e que esse fluxo é perfeito. Tudo acontece no seu devido tempo.
Nós, seres humanos, é que nos tornamos ansiosos e estamos constantemente querendo "empurrar o rio". O rio vai sozinho, obedecendo ao ritmo da natureza. Se passarmos todo o tempo desejando as borboletas e reclamando por que elas não se aproximam da gente, mas vivem no jardim do nosso vizinho, elas realmente não virão.
Mas se nos dedicarmos a cuidar de nosso jardim, a transformar o nosso espaço (a nossa vida) num ambiente agradável, perfumado e bonito, será inevitável... as borboletas virão até nós!

Não posso garantir que de bem com a vida você conseguirá tudo o que deseja, mas uma coisa eu posso, sem sobra de dúvidas afirmar: de mal com a vida, mau humorado, reclamando, não conseguirá NADA MESMO.

(*) Profº Luiz Rogério Nogueira é consultor em Administração Financeira, Consultor em Comportamento Humano, Membro da Academia de Letras de Brasil, Conferencista. É autor de vários livros, publicados pela Editora Vozes, de diversas vídeo-aulas, escreve artigos em revista e jornais de circulação nacional.







sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Escolhido novo Pároco da Paróquia São Francisco de Assis


O Frei Willian Dantas da Silva será o novo pároco da Paróquia São Francisco de Assis de Goiânia. As fraternidades e serviços também serão modificados de acordo com as necessidades da província. A nova Administração é válida a partir de janeiro de 2013. Confira a relação das novas fraternidades e principais serviços:
Frei William, pároco

Frei Daniel, guardião, mestre de pós-noviciado e professor

Frei Longuinho, vigário conventual e paroquial

Frei Fernando, vigário provincial, ecônomo conventual, moderador da formação permanente, vice-mestre, vigário paroquial, assistente Instituto Realeza de Cristo, professor

Frei Lucas, animador vocacional local, estudante de teologia

Frei Felipe, assistente OFS, estudante de teologia

OBS: Os frades estudantes que se encontram no convento São Francisco de Goiânia serão transferidos para o convento de Anápolis. O Frei Daniel Henrique Dantas Rodovalho estará em missão durante um ano em Araguacema – TO.

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Projeto Social Paz e Bem comemora o dia das crianças



O Projeto Social Paz e Bem celebrou o dia das crianças na última quinta-feira. A festa reuniu cerca de 50 crianças e jovens atendidos pelo projeto nos períodos matutino e noturno.O evento foi realizado em parceria com alunos do curso de Fisioterapia da Universidade Salgado de Oliveira. As crianças tiveram a oportunidade de fazer exercícios físicos, assistir palestras sobre higiene bucal, além de saborear um delicioso lanche. O intuito é proporcionar a vivência da cidadania através de atividades socioeducativas e de lazer.
O projeto realiza diversas atividades como oficina de esporte, lazer, reforço escolar, dança,  informática e inglês, tendo como parceiros a UNIVERSO e paroquianos voluntários. No início o projeto atendia exclusivamente crianças e adolescentes, mas hoje também atende adultos e idosos nas oficinas de dança e informática. O objetivo do projeto é desenvolver conceitos e valores humanos e cristãos desde a infância até a vida adulta.

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Histórico de Nossa Senhora Aparecida


Uma rosa de ouro para a Virgem

Em 1967, ano da comemoração do jubileu dos 250 anos do aparecimento da imagem de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, o Papa Paulo VI ofertou ao Santuário Nacional da Padroeira do Brasil uma Rosa de Ouro.

 A entrega desta importante honraria aconteceu na manhã do dia 15 de agosto daquele mesmo ano, com a presença de diversas autoridades civis e religiosas, entre elas o presidente Artur da Costa e Silva. 
Atualmente, a Rosa de Ouro encontra-se exposta na Exposição Rainha do Céu, Mãe dos Homens: Aparecida do Brasil no Museu Nossa Senhora Aparecida, no 1º andar da Torre Brasília. 


O que é uma Rosa de Ouro? 


Os sumos pontífices costumavam oferecer como presente uma Rosa de Ouro, em sinal de particular estima e para distinguir eminentes personalidades que prestavam relevantes serviços à Igreja, ou para honrar cidades, ou ainda para realçar Santuários insignes, como centro de grande devoção. Essa Rosa era artisticamente elaborada segundo o estilo da época. 


Descrição histórica da Imagem de Nossa Senhora Aparecida 


A Imagem de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, foi encontrada no rio Paraíba na segunda quinzena de outubro de 1717, é de terracota, isto é, argila que, depois de modelada, é cozida em forno apropriado, medindo 40 centímetros de altura. 

Hipoteticamente, ela teria, originalmente, uma policromia, como era costume na época, mas não há documentos que comprovem. Quando foi pescada, o corpo estava separado da cabeça e, muito provavelmente, sem a policromia original, devido aos anos em que esteve mergulhada nas águas e no lodo do rio. 

A cor acanelada com que, hoje, é conhecida, deve-se ao fato de ter sido exposta, durante anos, ao picumã das chamas das velas e dos candeeiros. Seu estilo é seiscentista, como atestam alguns especialistas que a estudaram. 
Entre os que confirmam ser a Imagem do Século XVII estão o Dr. Pedro de Oliveira Ribeiro Neto, os monges beneditinos do mosteiro de São Salvador, na Bahia, Dom Clemente da Silva Nigra e Dom Paulo Lachenmayer. 


Finalmente, em 1978, após o atentado que a reduzira em quase duzentos fragmentos, foi encaminhada ao Prof. Pietro Maria Bardi – na época diretor do Museu de Arte de São Paulo – que a examinou, juntamente com o Dr. João Marinho, colecionador de imagens brasileiras.


Foi totalmente reconstituída pela artista plástica Maria Helena Chartuni, na época, restauradora do Museu de Arte de São Paulo. Ainda conforme estudos dos peritos mencionados, a Imagem foi moldada com argila paulista, da região de Santana do Parnaíba, situada na Grande São Paulo. 


O mais difícil foi determinar o autor da pequena imagem, pois não está assinada ou datada. Assim, após um estudo comparativo, os peritos chegaram à conclusão de que se tratava de um escultor, discípulo do monge beneditino Frei Agostinho da Piedade, e também seu colega de Ordem, Frei Agostinho de Jesus. 


Caracterizam seu estilo: forma sorridente dos lábios, queixo encastoado, tendo, no centro, uma covinha; penteado, flores em relevo, nos cabelos, broche de três pérolas na testa e porte empinado para trás. 


Todos estes detalhes se encontram na Imagem de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, e, por isso, concluíram os peritos, Dom Clemenente da Silva Nigra e Dom Paulo Lachenmayer, que a Imagem foi esculpida pelo monge beneditino Frei Agostinho de Jesus. 


Coroa e Manto 

A partir de 8 de setembro de 1904, quando foi coroada, a imagem passou a usar, oficialmente, a coroa ofertada pela Princesa Isabel, em 1884, bem como o manto azul-marinho. 

Nossa Senhora da Imaculada Conceição Aparecida 


A história de Nossa Senhora da Conceição Aparecida tem seu início pelos meados de 1717, quando chegou a notícia de que o Conde de Assumar, D. Pedro de Almeida e Portugal , Governador da Província de São Paulo e Minas Gerais, iria passar pela Vila de Guaratinguetá, a caminho de Vila Rica, hoje cidade de Ouro Preto - MG. 


Convocado pela Câmara de Guaratinguetá, os pescadores Domingos Garcia, Filipe Pedroso e João Alves saíram a procura de peixes no Rio Paraíba. Desceram o rio e nada conseguiram. Depois de muitas tentativas sem sucesso, chegaram ao Porto Itaguaçu. 


João Alves lançou a rede nas águas e apanhou o corpo de uma imagem de Nossa Senhora da Conceição sem a cabeça. Lançou novamente a rede e apanhou a cabeça da mesma imagem. Daí em diante os peixes chegaram em abundância para os três humildes pescadores. 


Durante 15 anos seguidos, a imagem ficou com a família de Felipe Pedroso, que a levou para casa, onde as pessoas da vizinhança se reuniam para rezar. A devoção foi crescendo no meio do povo e muitas graças foram alcançadas por aqueles que rezavam diante a imagem. 


A fama dos poderes extraordinários de Nossa Senhora foi se espalhando pelas regiões do Brasil. A família construiu um oratório, que logo tornou-se pequeno. Por volta de 1734, o Vigário de Guaratinguetá construiu uma Capela no alto do Morro dos Coqueiros, aberta à visitação pública em 26 de julho de 1745. Mas o número de fiéis aumentava, e, em 1834 foi iniciada a construção de uma igreja maior (atual Basílica Velha). 


No ano de 1894, chegou a Aparecida um grupo de padres e irmãos da Congregação dos Missionários Redentoristas, para trabalhar no atendimento aos romeiros que acorriam aos pés da Virgem Maria para rezar com a Senhora "Aparecida" das águas. 


A 8 de setembro de 1904, a Imagem de Nossa Senhora da Conceição Aparecida foi coroada, solenemente, por D. José Camargo Barros. No dia 29 de Abril de 1908, a igreja recebeu o título de Basílica Menor. 

Vinte anos depois, a 17 de dezembro de 1928, a vila que se formara ao redor da igreja no alto do Morro dos Coqueiros tornou-se Município. E, em 1929, nossa Senhora foi proclamada RAINHA DO BRASIL E SUA PADROEIRA OFICIAL, por determinação do Papa Pio XI. 


Com o passar do tempo, a devoção a Nossa Senhora da Conceição Aparecida foi crescendo e o número de romeiros foi aumentando cada vez mais. A primeira Basílica tornou-se pequena. 

Era necessária a construção de outro templo, bem maior, que pudesse acomodar tantos romeiros. Por iniciativa dos missionários Redentoristas e dos Senhores Bispos, teve início em 11 de Novembro de 1955 a construção de uma outra igreja, atual Basílica Nova. 

Em 1980, ainda em construção, foi consagrada pelo Papa João Paulo II e recebeu o título de Basílica Menor. Em 1984, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) declarou oficialmente a Basílica de Aparecida: Santuário Nacional; "maior Santuário Mariano do mundo". 

O Padre Francisco da Silveira, que escreveu a crônica de uma Missão realizada em Aparecida em 1748, qualificou a imagem da Virgem Aparecida como “famosa pelos muitos milagres realizados”. E acrescentava que numerosos eram os peregrinos que vinham de longas distâncias para agradecer os favores recebidos. Mencionamos aqui três grandes prodígios ocorridos por intercessão de Nossa Senhora Aparecida. 

O primeiro prodígio, sem dúvida alguma, foi a pesca abundante que se seguiu ao encontro da imagem. Não há outras referências sobre o fato a não ser aquela da narrativa do achado da imagem: “E, continuando a pescaria, não tendo até então pego peixe algum, dali por diante foi tão abundante a pesca, que receosos de naufragarem pelo muito peixe que tinham nas canoas, os pescadores se retiraram as suas casas, admirados com o que ocorrera.”

Entretanto, o mais simbólico e rico de significativo, sem dúvida, foi o milagre das velas pela sua íntima relação com a fé. Aconteceu no primitivo oratório do Itaguaçu, quando o povo se encontrava em oração diante da imagem.

Numa noite, durante a reza do terço, as velas apagaram-se repentinamente e sem motivo, pois não ventava na ocasião. Houve espanto entre os devotos e, quando Silvana da Rocha procurou acendê-las novamente, elas se acenderam por si, prodigiosamente. 

Significativo também é o prodígio das correntes que se soltaram das mãos de um escravo, quando este implorava a proteção da Senhora Aparecida. Existem muitas versões orais sobre o fato. Algumas são ricas em pormenores. O primeiro a mencioná-lo por escrito foi o Padre Claro Francisco de Vasconcelos, em 1828. 

A Pesca Milagrosa 

A Câmara Administrativa de Guaratinguetá decidiu e pronto. A época não era favorável à pescaria mas os pescadores que se virassem. O Conde tinha que provar do peixe do rio Paraíba. 

E a convocação foi lida em toda a redondeza. João Alves, Domingos Garcia e Felipe Pedroso, moradores de Itaguaçu, pegaram seus barcos, suas redes e se lançaram na difícil tarefa. Remaram a noite toda sem nada pescar. 

No Porto de Itaguaçu, lançaram mais uma vez as redes. João Alves sentiu que a sua rede pesava. Serão peixes? Puxou-a. Não. Não eram peixes. Era o corpo de uma imagem. Mas ... e a cabeça, onde estava? Guardou o achado no fundo do barco. Continuaram tentando achar peixes. 

De repente, na rede do mesmo pescador, uma cabeça enegrecida de imagem. João Alves pegou o corpo do fundo do barco e aproximou-o da cabeça. Justinhos. Aquilo só podia ser milagre. Benzeram-se e enrolaram os pedaços num pano. Continuaram a pescaria. Agora os peixes sabiam direitinho o endereço de suas redes. E foram tantos que temeram pela fragilidade dos barcos... 

O milagre das velas 

Depois que chegaram da pescaria onde encontraram a Senhora, Felipe Pedroso levou a imagem para sua casa conservando-a durante 5 anos. 

Quando de sua mudança para o bairro da Ponte Alta deu a imagem a seu filho Athanásio Pedroso que morava no Porto de Itaguaçu bem perto de onde seu pai Felipe Pedroso, João Alves e Domingos Garcia haviam encontrado a imagem. 

Athanásio fez um altar de madeira e colocou a Imagem Milagrosa da Senhora Aparecida. Aos sábados seus vizinhos se reuniam para rezar um terço em sua devoção. Em certa ocasião, ao rezar o terço, 2 velas se apagaram no altar de Nossa Senhora, o que era muito estranho, pois aquela noite estava muito calma e não havia motivo para o acontecimento. 

Silvana da Rocha, que no dia acompanhava o terço, quiz acender as velas, porém, as mesmas se acenderam sem que ninguém as tocasse, como um perfeito milagre. Desta data em diante a Imagem Milagrosa de Nossa Senhora Aparecida deixou de pertencer à família de Felipe Pedroso para ficar pertencendo a todos nós, devotos da Santa Milagrosa. 

Romeiros de Nossa Senhora Aparecida 

Dos milhões de romeiros que visitam o Santuário Nacional de Aparecida, muitos são portadores de angústia, outros tantos, da esperança. Esperança de cura, de emprego, de melhores dias, de paz. 

Eles chegam de ônibus, de carro, de trem (em tempo passado), de moto, de bicicleta, a cavalo e a pé. São pobres e ricos; são cultos e ignorantes; são homens públicos e cidadãos comuns. Aqui estiveram o Papa, príncipes, princesas, presidentes, poetas, padres, bispos, prioras, patrões e empregados. Vieram os pescadores.

Muitos cumprem um ritual que começou com seus avós e persiste até hoje. Outros vêm pela primeira vez. Ficam perplexos diante do tamanho do Santuário e de sua beleza. A Imagem os extasia. 

A fé traz o romeiro a Aparecida leva-o a comportamentos de pincéis famosos, câmaras e versos imortais. Olhos que buscam, vasculham ou se fecham para ler as mensagens secretas que trazem na alma. Lábios que balbuciam ave-marias, atropeladas pela pressa das muitas intenções. 

Mãos que seguram as contas do rosário, a vela, o retrato, as flores, o chapéu. Joelho que se dobram e se arrastam, em atitude de total despojamento. Pés cansados pela procura de suas certezas. Coração nas mãos em forma de oferenda. Na alma, profundo senso do sagrado. 

O chão que pisam, a porta que transpõem, as pessoas que aqui residem, tudo tem para eles significado transcendente. Este é o romeiro de Nossa Senhora Aparecida. Alma pura, simples, do devoto que acredita, que se entrega à proteção dos céus, sem dúvidas ou restrições. 

Consagração 50 Anos 

Ela teve início dia 31 de maio de 1955, uma terça-feira. 

Começou assim: 
O Padre Laurindo Häuber, redentorista que trabalhava na Rádio Aparecida, teve uma idéia: Comprou um livro, que chamou de Livro de Ouro, e disse na Rádio que quem quisesse consagrar-se a Nossa Senhora Aparecida, era só escrever para a Rádio que ele anunciava o nome, às 15 horas, e lia a oração da Consagração. Ele ia fazer isso na 3ª, na 5ª e no sábado. 

E Padre Laurindo começou então esse programa. Como que ele fazia: 

Lia os nomes, dava uma pequena mensagem, lia a oração da Consagração que estava no Manual do Devoto, um livrinho de orações editado pela Editora Santuário em 1904, e em seguida dava a bênção. 

Meses depois, o número de nomes enviados aumentou tanto que ele parou de lê-los, deixando de lado o Livro de Ouro. Dali para frente, todos os ouvintes da Consagração passaram a ser consagrados a Nossa Senhora. E assim a Consagração a Nossa Senhora Aparecida adquiriu a mesma forma de celebração e o mesmo feitio que tem hoje. 

Inclusive a música de abertura, Roga por nós ó Mãe tão Pia, foi escolhida pelo Padre Laurindo. Um ano depois, em 1956, o Padre Laurindo foi transferido para São Paulo, a fim de trabalhar na Rádio Nove de Julho. Os padres Vítor Coelho de Almeida e Rubem Leme Galvão continuaram fazendo a Consagração. Agora, a semana toda: O Padre Vítor Coelho fazia na 3ª, na 5ª e no sábado, e o Padre Galvão fazia na 2ª, na 4ª e na 6ª feira. 

No ano seguinte, o Padre Vítor Coelho assumiu sozinho a Consagração e passou a fazê-la não mais no estúdio da Rádio, mas no Altar Mor da Basílica. Ela deixou então de ser um simples programa de rádio e se tornou uma celebração paralitúrgica no Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, como a Hora Mariana, a Novena Perpétua etc. 

Padre Vítor a fez durante 31 anos, até a véspera de sua morte, que aconteceu dia 21 de julho de 1987. Em 1988, o Padre César Moreira, então Diretor da Rádio Aparecida, determinou que a Consagração fosse feita também aos Domingos. Após o falecimento do Padre Vítor Coelho, o Padre Alberto Pasquoto assumiu a Consagração, e a fez até o início de 1989. 

Em 1989, o Padre Agostinho Frasson a assumiu e fez até 1991. Nos anos 1992 e 1993, quem dirigiu a Consagração foi o Padre Afonso Paschote. Em 1994, o Padre Frasson a assumiu novamente e a fez até 1996. O Padre Antônio Queiroz a assumiu dia 11/01/97, um sábado, sendo que nos seus dias de folga quem fazia era o Padre Silvério Negri. Após o falecimento do Padre Negri, ocorrido dia 28/08/03, nos dias de folga do Padre Queiroz a Consagração entra na escala normal dos trabalhos pastorais da Basílica. 

Esta é, resumidamente, a história da Consagração, que dia 31 deste mês completará 50 anos de existência. Em todos esses anos, repito, o modo de fazer a Consagração não mudou, continuando aquele iniciado pelo Padre Laurindo. Desde o início, várias emissoras de rádio começaram a entrar em cadeia com a Rádio Aparecida, às 15 horas, para transmitir a Consagração. 

Assim, a Consagração a Nossa Senhora Aparecida abriu caminho para que se formassem redes de Rádio para transmissão de programas religiosos. A UNDA BRASIL (Unda é uma palavra latina que significa onda. É um organismo internacional da Igreja, ligado à comunicação pelo Rádio) promoveu a união dessas redes e criou a Rede Católica de Rádio, que hoje é como uma grande constelação, iluminando todo o céu do Brasil. 


Agora, celebrando o cinquentenário da Consagração, nós queremos agradecer a Deus. Não queremos ser como aqueles nove leprosos curados, que não agradeceram a Deus a sua cura. É interessante que Jesus disse para aquele que voltou: “Não foram dez os curados? E os outros nove, onde estão? Não houve quem voltasse para dar glória a Deus, a não ser este estrangeiro? E disse-lhe: Levanta-te e vai! Tua fé te salvou” (Lc 17,17-19). 

Jesus fala de dar glória a Deus Pai. De fato, Deus Pai é a origem de tudo. Tudo nos vem dele, pelo Filho, no Espírito Santo. Na Consagração a Maria, ela é a intercessora. Por isso agradecemos a ela também. Então, neste Jubileu nós agradecemos a Deus todas as graças que ele concedeu ao povo brasileiro, e a nós, nesses 50 anos.


Concedeu e esperamos que continue concedendo, porque, como diz aquela oração que vem da Igreja Primitiva, jamais se ouviu dizer que algum daqueles que tem recorrido à proteção de Maria e implorado o seu auxílio, fosse por ela desamparado. Nós cristãos fomos consagrados definitivamente a Deus no dia do nosso batismo. 


A Consagração a Nossa Senhora, que fazemos todos os dias, é uma entrega de nós mesmos a ela, como um filho ou filha que se joga nos braços da Mãe, para que ela cuide de nós, fazendo-nos felizes e bons discípulos de Jesus. 

Pe. Antonio Queiroz dos Santos, C.Ss.R.
Fonte: http://www.santuarionacional.com

São Francisco de Assis: um autêntico cristão


A espiritualidade franciscana, em seus oito séculos de testemunho de fé e de zelo com a natureza e com os mais necessitados nos ajuda a refletir sobre a urgente necessidade de nos voltarmos para a vivência da autêntica oração. Vivemos em uma sociedade marcada pelo medo e pela intolerância com o próximo. A violência já é tão rotineira que se tornou normal assistirmos os telejornais como meros telespectadores. Tudo parece tão distante de nós, quando na realidade tudo o que é publicado na mídia está dentro de nós mesmos, em nossos lares, em nosso ambiente de trabalho e até mesmo dentro da Igreja.
São Francisco de Assis, com seu exemplo de vida nos ensina a importância de nos desprendermos das riquezas e de tudo aquilo que aprisiona o homem, o egoísmo. Saber cuidar é o grande legado que este homem oriundo da nobreza nos deixou. Deixamos de ter respeito com a fauna e com a flora. Em nome da ganância destrói-se milhões de hectares de terra para o plantio de monoculturas e para a expansão descomedida da agropecuária, desapropriando os povos indígenas e ribeirinhos de suas terras, expulsando-os de suas propriedades para a dura realidade do exílio nos grandes centros urbanos.
O desemprego é hoje o grande monstro que assola milhares de famílias, que maculadas pela desqualificação profissional ainda enfrentam o descaso do poder público com a educação, com a falta de saneamento básico, desvio dos recursos da saúde, falta de moradia e etc. Diante de uma economia mundial, estagnada e em frangalhos como vencer a grave crise existencial que destrói milhares de famílias? Através da partilha, do perdão e do amor ao próximo. É preciso que sejamos instrumentos da paz de Deus, como nos ensina a Oração de São Francisco.
Ao celebrar a memória deste Santo, em 04 de outubro, comemoramos também o dia dos animais e do meio ambiente. Saber cuidar da natureza é uma tarefa que envolve toda a sociedade, sem distinção de pessoas. Por isso, como cristãos devemos dar o exemplo de vida para que as pessoas que se acham no direito de agredi-la tomem a consciência de que somos parte de um todo. Como denunciar abusos se não damos testemunhos. Ser cristão é ter coerência com o que prega e com o que vive. Não basta doar o dízimo, ir à missa todos os domingos. Se não tivermos uma consciência humanitária e ecológica de nada valem os discursos e oferendas.
Por isso, façamos dos festejos do nosso padroeiro um momento para reavaliarmos as nossas condutas. Que renasçamos para uma vida nova. Que cultivemos as boas ações que já praticamos e abandonemos os maus costumes. Festejar é deixar que a alegria transborde em nosso espírito. Com um coração livre de chagas e estigmas saibamos irradiar a Luz de Cristo para as pessoas que vivem sob a tormenta do orgulho e do egoísmo. Um novo mundo, marcado pela a tolerância e pelo o respeito e cuidado com o próximo ainda é possível. Depende da nossa mudança de vida. Faça a diferença! Seja um cristão autêntico! Construtor da Paz e do Bem.

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Jogos Semana Nacional da Família



Teve início nesta terça feira a abertura do segundo torneio esportivo da Pastoral familiar, realizado na quadra da Capela Nossa Senhora de Guadalupe. A presença dos paroquianos foi surpreendente, chegando à marca de aproximadamente 50 pessoas. 
Às 8:30 horas foi realizado o sorteio dos jogos de vôlei misto, futsal feminino e futsal masculino, e logo em seguida ocorreram os jogos.
 A equipe de vôlei da Capela Santa Luzia saiu na frente e já está na final ao ganhar de 2x0 da equipe do grupo Jofrinha, com parciais de 25x20 e 25x19, no futsal feminino o time do Jofrinha venceu O Time da Pastoral Familiar por 3x1 nos pênaltis e também está na final. Foi um jogo eletrizante com empate de3x3, os gols da partida foram marcados por Adrielle (1), Tamara (2), e pela Pastoral Familiar Clarinha (1) e Irmã Guisela (2). Já no futsal masculino o jogo foi tenso e o Jofran levou a melhor e ganhou a partida sobre o Jofrinha por 8x5, com gols pelo jofran Daniel(1), Rodrigo (1), Rodrigo Rodovalho(2), Hernani (1) e Stive (3), pelo Jofrinha o grande nome foi Feijão que marcou (4) e Murilo (1). Os jogos terão sequência na próxima quinta feira conforme tabela abaixo, e a Pastoral Familiar conta com a presença de todos!



TORNEIO DA PASTORAL FAMILIA
TABELA DE JOGOS
JOGOS DE VOLEI
DIA 14-08
DIA 16-08
FINAL        DIA 17-08
JOFRINHA (A) X SANTA LUZIA(D)
P.FAMILIAR (D)  X  JOFRAN (C)
SANTA LUZIA X VENCEDOR    DXC

JOGOS  FUTSAL  FEMININO
DIA 14-08
DIA 16-08
FINAL        DIA 17-08
JOFRINHA(A)  X PASTORAL FAMILIAR(C)
SANTA LUZIA (B) X JOFRAN (D)
JOFRINHA X VENCEDOR    BXD

JOGOS FUTSAL MASCULINO
DIA 14-08
DIA 16-08
FINAL        DIA 17-08
JOFRAN(D) X JOFRINHA(C) 
PASTORAL FAMILIAR(B)  X  SANTA LUZIA(A)
JOFRAN  X VENCEDOR    BXA

RESULTADO DOS JOGOS DIA 14-08-2012
                                                                                                       
 VOLEI: JOFRINHA 0 X 2 SANTA LUZIA
 FUTSAL FEMININO: JOFRINHA  3X1 PASTORAL FAMILIA(PENALTIS)
 FUTSAL MASCULINO: JOFRAN  8X5  JOFRINHA

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Confraternização Dízimo

Membros da Pastoral do Dízimo


Paz e Bem!




A pastoral do dízimo da paróquia São Francisco de Assis se reuniu na manhã do último sábado dia 30 de junho na comunidade Santa Luzia em um momento de aprofundamento espiritual. O encontro teve a participação de mais de 30 membros da pastoral, o Pároco Frei Carlos Antônio, a ministra da palavra e liturgista Maria de Lourdes, entre outros convidados. O início foi às 8 horas da manhã com um belo e farto café-da-manhã comunitário. Em um forte momento espiritual a oração inicial foi baseada no ofício Divino das comunidades. Em seguida, Lourdes conduziu o encontro com o tema; Leitura Orante da Palavra de Deus; com momentos de leitura, reflexão, trabalho em grupo, apresentação em plenário e avaliação. Frei Carlos também dirigiu suas palavras de motivação, agradecimentos e falou da importância de ser e viver em comunidade e abençoou a todos os presentes. O encontro foi encerrado às 13h com um delicioso almoço feito com verdadeiro gesto de amor e partilha pela Aurineth. Foi um momento de fortalecimento e crescimento espiritual, confraternização, avaliação e encorajamento para continuar a caminhada pastoral e sobretudo exemplo de partilha. Na oportunidade, a pastoral do dízimo agradece fraternalmente a Vilma Pereira Brito (coordenadora da comunidade Santa Luzia) pela receptividade, acolhida, carinho e ajuda. Também ao pároco Frei Carlos Antônio da Silva,OFM; a Maria de Lourdes Pereira que conduziu o encontro, a Alzenir Vieira Barbosa “ amiga da pastoral do dízimo”, Aurineth Ferreira Lemos de Almeida que coordenou a cozinha; enfim a todos os que participaram do encontro.




Denis Henrique – Membro da Pastoral do Dízimo




Confira as fotos da confraternização: