A Igreja tem que entender que ela tem que entrar nas redes sociais, este é o objetivo principal: tocar o jovem.
O mundo tem evoluído de forma esplendorosa através da tecnologia. Ipods, smartphones, notebooks, computadores estão cada vez mais acessíveis para todas as classes sociais. Hoje é muito comum em todas as rodinhas de conversas, dos mais jovens aos mais velhos; em outros tempos pedia-se o telefone da pessoa, hoje o telefone é só um bônus, pois a primeira pergunta é – Você tem Facebook?
E em meio a tudo isso o jovem tem se afastado cada vez mais da igreja, um dos objetivos da Pastoral da Comunicação (PASCOM) da Paróquia São Francisco de Assis, é manter o jovem conectado a igreja. Com isso buscamos melhorar o nosso meio virtual, criando redes sociais e desenvolvendo um novo site, com designer inovador. As mídias sociais vieram para ficar isto é fato; a Web 2.0 faz parte da vida de todos, basta saber ler e entender um pouco de computador. Elas se propagam de uma maneira ilimitada. Com a percepção dessa tendência a Igreja Católica se posicionou:
“Também no mundo digital, não pode haver anúncio de uma mensagem sem um testemunho coerente por parte de quem anuncia. Nos novos contextos e com as novas formas de expressão, o cristão é chamado de novo a dar resposta a todo aquele que lhe perguntar a razão da esperança que está nele”, enfatizou Bento XVI.
As redes sociais são usadas pelos incrédulos, considerados ateus, e até mesmo por pessoas que julgam existir outros deuses e publicam crenças falsas. Isso faz com que aumente o nosso compromisso com a evangelização. É nesse intuito que estamos aqui para partilhar com os paroquianos os frutos colhidos e os que estão por vir, uma comunicação integrada, buscando ser um canal entre as pastorais e o paroquiano; fóruns de debates, informações e formação continuada.
“A Igreja tem que entender que ela tem que entrar nas redes sociais, este é o meu objetivo principal: tocar o jovem. Eles têm muita informação e pouca formação, não sabem nem o que prestar no vestibular… Como lidar com tanta informação? Este é o meu trabalho, evangelizar [as pessoas].” Afirma Pe. Marcelo Rossi
O que seria utopia algumas décadas, hoje é uma aldeia global fazendo com que as grandes empresas se adéquem ao novo sistema comunicacional que possui linguagem e formato próprios. O que não podemos perder é o senso crítico em relação a esses meios, pois tanto podem aproximar, como afastar da Igreja. Como em outros meios devemos usar a web, por meio de redes sociais e blogs, para evangelizar e levar o nome de Deus para todas as gerações e lugares.
Um dos conselhos do Vaticano é que utilizemos as redes somente como um pré-contato ou manutenção, um auxiliar de diálogos, incentivo de debates e caridade para com o próximo, mas sempre deve haver o “contato humano entre irmãos” e a presença na Igreja e em suas manifestações. “Na busca de compartilhamento, de amigos, há o desafio de ser autêntico e fiel, e de não ceder à ilusão de construir um perfil público artificial”, afirma o papa Bento XVI.
“A Igreja sabe que os meios de comunicação mudaram muito e que precisa levar em conta as novas mídias. O Papa conhece bem a importância das redes sociais, sobretudo para se comunicar com os jovens”, disse Gustavo Entrala, presidente-executivo da Agência 101, que assessora o Vaticano.
Sendo assim, valem as regras de bom senso e educação, como para qualquer área, mas muito mais que isso pesam o amor ao próximo e o sentido de evangelização. Fica a dica; comece hoje mesmo a evangelizar na web 2.0. Faça a sua parte! Contamos com você.
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