quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Quanto se deve oferecer de dízimo?


Deve-se ofertar a Deus o que mandar o nosso coração e o que a nossa consciência falar. O Apóstolo Paulo assim escreve: Dê cada um conforme o impulso de seu coração, sem tristeza nem constrangimento. Deus ama a quem dá com alegria (2 Cor 9,7). Os israelitas davam dez por cento do que colhiam da terra e do trabalho. Daí vem a palavra dízimo, que significa décima parte, dez por cento daquilo que se ganha. Veja como Deus é bom. Ele lhe dá tudo. Deixa nove partes para você fazer o que precisar e quiser, e pede retorno de somente uma parte. Assim, todos somos convidados a ofertar de fato a décima parte. Mas é importante perceber o seguinte: dízimo não é esmola, nem sobra, nem migalha, pois Deus de nada precisa. Ele quer nossa gratidão. Ele quer que demos comalegria e reconhecimento e liberdade. O que se dá com alegria faz bem àquele que dá e àquele que recebe.

Deus quer que ofertemos o dízimo com alegria e liberdade. Embora a palavra dízimo tenha o significado de décima parte, ou dez por cento, cada pessoa deve livremente definir, segundo os impulsos de seu coração, sem tristeza e nem constrangimento, qual seja o percentual de seus ganhos que deve destinar ao dízimo a ser entregue para a sua comunidade. No entanto, a experiência tem comprovado que aqueles que, num passo de confiança nas promessas divinas, optaram pelo dízimo integral, isto é, pela oferta de 10% de tudo que ganham, não se arrependeram de tê-lo feito e nem sentiram falta em seus orçamentos. Ao contrário, sentem-se mais abençoados que antes, quando suas contribuições eram proporcionalmente menores. Há muitos dizimistas que dão este testemunho: quanto mais se oferece de dízimo, mais se ganha. Pois, o dízimo é um ato de fé em Deus, que não deixa na mão os que nele confiam. De qualquer modo, cada dizimista deve sentir-se livre diante de Deus para fixar o percentual de sua contribuição. O dizimista não deve preocupar-se com o que sai de seu bolso (se muito ou pouco dinheiro), mas o que sai de seu coração (se pouco ou muito amor a Deus e à comunidade).

Fonte: Padre Anderson Marçal

SOLENIDADE DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS

PROGRAMAÇÃO RELIGIOSA
24/09 – Terça-feira
Abertura da Novena de São Francisco de Assis
1ª – Dia da Novena de São Francisco de Assis
Tema: São Francisco de Assis, fiel ouvinte e praticante da palavra de Deus.
Presidente: Frei William
Responsável: Comunidade Matriz

25/09 – Quarta-feira
2ª – Dia da Novena de São Francisco de Assis
Tema: São Francisco de Assis, anunciador da boa nova.
Presidente: Frei Fernando
Responsável: Comunidade Santa Clara, OFS (Ordem Franciscana Secular) e Pastoral da Saúde.

26/09 – Quinta-feira
3ª – Dia da Novena de São Francisco de Assis
Tema: São Francisco de Assis reconhece e procura se assemelhar a Jesus Cristo.
Presidente: Frei Longuinho
Responsável: Comunidade Santa Luzia, Legião de Maria, Congregação Mariana, Grupo Mãe Rainha e Apostolado da Oração,

27/09 – Sexta-feira
4ª – Dia da Novena de São Francisco de Assis
Tema: São Francisco de Assis, exemplo de oração e intimidade com Deus.
Presidente: Frei William
Responsável: Comunidade Santo Antônio, Vicentinos e Encontro de Casais com Cristo.

28/09 – Sábado
5ª – Dia da Novena de São Francisco de Assis
Tema: São Francisco de Assis e reino de Deus.
Presidente: Frei Fernando
Responsável: Comunidade Nossa Senhora de Guadalupe, Irmãs Franciscanas de Allegany e Ministros da Eucaristia.

29/09 – Domingo
6ª – Dia da Novena de São Francisco de Assis
Tema: São Francisco de Assis e a opção pelos pobres.
Presidente: Frei William
Responsável: Comunidade Matriz

30/09 – Segunda-Feira
7ª – Dia da Novena de São Francisco de Assis
Tema: São Francisco de Assis, o irmão menor a serviço do Reino de Deus.
Presidente: Frei Longuinho
Responsável: Comunidade Nossa Senhora Aparecida, Pastoral Vocacional, Grupo Jofran e Pastoral do Dízimo.

01/10 – Terça-Feira
8ª – Dia da Novena de São Francisco de Assis
Tema: São Francisco de Assis, o mensageiro da paz e do bem.
Presidente: Frei Fernando
Responsável: Comunidade Santa Sant`Ana, Renovação Carismática e Terço dos Homens.

02/10 – Quarta-feira
9ª – Dia da Novena de São Francisco de Assis
Tema: São Francisco de Assis faz-se pequeno entre os pequenos.
Presidente: Frei William
Responsável: Pastoral Familiar, Pastoral Catequética, Coroinhas e Acólitos, Pastoral do Batismo e Pastoral da Criança.

03/10 – Quinta-feira
Tema: Trânsito de São Francisco de Assis
Responsável: OFS (Ordem Franciscana Secular), Pastoral Vocacional, Grupo Jofran, Pastorais e Comunidades.
Benção dos animais: às 10:00h da manhã e às 16:00h da tarde na Igreja Matriz.


04/10 – Sexta-Feira
Tema: SOLENIDADE SÃO FRANCISCO DE ASSIS
Presidente: Frades Menores

Responsável: Frades Menores, Irmãs Franciscanas de Allegany, OFS (Ordem Franciscana Secular) e Comunidade Matriz.

PROGRAMAÇÃO SOCIAL


Ø DIA 27/09/2013  - SEXTA-FEIRA
ü ATRAÇÃO: UAI NEJO


Ø DIA 28/09/2013  - SÁBADO - BINGO SHOW
ü ATRAÇÃO: TRIO COPACABANA


Ø DIA 30/09/2013  - DOMINGO
ü ATRAÇÃO: OS RECICLÁVEIS


Ø DIA 03/10/2013  - QUINTA-FEIRA
ü ATRAÇÃO: ALAN E ALYSSON


Ø DIA 04/10/2013  - SEXTA-FEIRA
ü ATRAÇÃO: ALESSANDRO SOLLO


Ø DIA 05/10/2013  - SÁBADO
ü ATRAÇÃO: PEDRO JÓ E Banda


Ø DIA 06/10/2013  - DOMINGO
ü ATRAÇÃO: OS ANIMAIS DA RUA DEBAIXO





quarta-feira, 31 de julho de 2013

Francisco, o Papa da esperança



O teólogo Hans Küng, já em 1977, sobre a celebração culto divino, a partir da realidade da Europa, falava de uma Igreja portadora da esperança, que muito falava de esperança, mas que pouca a proporcionava. Hoje está à frente da Igreja Católica Francisco, o Papa da esperança, afirmando com todas as letras que não é mais possível pensar na humanidade, seja ela rica ou pobre, sem colocar no âmago da questão outro caminho para a humanidade, o caminho da esperança, proposto e traçado pelo próprio Deus e Pai, aquele inaugurado na frágil criança de Belém, nas palavras do Apóstolo Paulo: “Ele tinha a condição divina, e não considerou o ser igual a Deus como algo a que se apegar ciosamente. Mas esvaziou-se a si mesmo, e assumiu a condição de servo” (Fl 2,6-7). 
A humanidade tem como tarefa prioritária dentro do processo do anúncio do Evangelho, colocar com clareza que a encarnação do Filho de Deus é algo atualíssimo e também decisivo para toda criação, mas que se encontra enorme resistência ou não se aceite e mesmo não se admite. O grande sonho do Pai, encarnado pelo Filho é aquele de nunca se negar a possibilidade de realização que foi e é oferecida à criatura humana, já aqui neste mundo e no mundo futuro.
O Papa Francisco nos abre o caminho da esperança quando deseja que a humanidade pense e reflita na missão da Igreja: “Podemos construir muitas coisas, mas se não cremos em Jesus Cristo, nos converteremos numa ONG humanitária, mas não na Igreja, esposa do Senhor. A Igreja não é uma organização que nasce de um acordo entre pessoas, mas obra de Deus”.
A esperança da humanidade tem seu eixo na fragilidade do Filho Deus, que nem pedra tinha para reclinar a cabeça, na qual teve seu início naquela noite fria de 25 de dezembro, quando foi anunciada a feliz notícia, oriunda do coro dos anjos, de que o nosso Deus, como aprendemos e firmemente cremos, quis servir-se da fragilidade humana, atestando-nos que a força e o vigor dos fortes e poderosos são em geral ilusórias. É imprescindível refletir no mistério da Sexta Feira da Paixão, personificada na figura do Servo de Javé: “Tão desfigurado ele estava, que não parecia um homem ou tinha aspecto humano, do mesmo modo ele espalhará sua fama entre os povos. Diante dele os reis se manterão em silêncio, vendo algo que nunca lhes foi narrado e conhecendo coisas que jamais ouviram” (Is 52, 14-15).
O Sucessor de Pedro, com sua presença amiga na Jornada Mundial da Juventude, na cidade do Rio de Janeiro quer falar bem alto ao coração dos cristãos do mundo inteiro, e de modo especial à juventude, que a nossa esperança é geradora de bons resultados, tem sua lógica no nosso Deus encarnado e não nos exércitos, com carros e cavaleiros, nas bombas e gás lacrimogêneo, sem esquecer os lucros das orgias financeiras...
O Vigário de Cristo na terra quer nos afirmar que os grandes deste mundo, se não mudar de postura, são incapazes de produzir e gerar a tão sonhada esperança, por causa da incompetência em construir caminhos seguros e sólidos para os empobrecidos de todo o planeta. São fraquíssimos, na pouca capacidade de gerar sonhos de uma alegre esperança para as pessoas do mundo inteiro, demonstrando forças tão somente no efêmero e ilusório, no emocional e superficial.
Iremos repetir, sem jamais esquecer as palavras de Francisco, quando falou de uma Igreja pobre para os pobres: São Francisco de Assis é o homem que nos dá este espírito de paz, o homem pobre… “Ah, como gostaria de uma Igreja pobre e para os pobres! A pobreza é aprendida com os humildes, os doentes e todos aqueles que estão nas periferias existenciais da vida. A pobreza teórica não serve para nós. A pobreza se aprende tocando a carne de Cristo pobre nos humildes, nos pobres, nos doentes e nas crianças”. 
Concluímos nosso artigo, estimado leitor, nas palavras do Ângelo do Romano Pontífice (21/07/2013), antes de partir em viagem missionária ao Brasil: “A oração que não gera uma ação concreta em ajuda de nossos irmãos pobres, doentes, carentes, que precisam de nós, é uma oração estéril e incompleta. Por outro lado, quando no serviço eclesial se presta mais atenção no ‘fazer’, dando mais importância às funções e estruturas, corre-se o risco de servir apenas a si mesmo e não a Deus, presente no irmão necessitado”.




Fonte: Padre Geovane saraiva*




terça-feira, 25 de junho de 2013

Há setenta anos, as marcas de Francisco!



Como me lembro! ... Não tinha sete anos e chegávamos do Rio para morar em Anápolis. Minha mãe tinha um sonho: morar perto da Capela de Santo Antônio. E assim foi. Aquela capelinha simples, de bairro, guardava e revelava o carisma de um santo especial: Francisco de Assis. E revelava esse carisma pelo testemunho dos seus missionários. Testemunho diário, constante, verdadeiramente evangelizador, uma vez que os atos ensinam mais do que as simples palavras. Até porque as palavras emitidas por esses homens vindos de longe às vezes, eram bem "enroladas". Ainda não havia um curso de português para os estrangeiros, como mais tarde, Frei João Batista Vogel se dedicou a criar. Assim, "capengando" no português, mas aprendendo e falando a linguagem do homem simples e do amor universal uma comunidade de fé e de verdadeira fraternidade foi plantada, regada e deu frutos... e os frutos permanecem.

Frei Celso, apaixonado por S. Paulo, frei Cormac, sempre alegre, carregando, em seu jipe velho, o grupo jovem de então; frei André, de grande espiritualidade; frei Maurício, eterno brincalhão, frei João Antônio, um construtor empolgado, frei Edmundo, muito fraterno; frei Carlos, recém-chegado do Concílio Vaticano II, a meu ver, especialista em formar uma verdadeira comunidade paroquial e tantos outros que passaram e regaram com suor carregado de amor, deixando suas marcas, naquela Capela e no povo que se sentiu amado, acolhido, revigorado, irmão. Um povo que aprendeu a amar trabalhando, se dedicando, olhando o outro nas suas necessidades. Um povo que descobriu que só a fraternidade congrega e faz uma verdadeira comunidade. Mas um, em especial, guardei na lembrança do coração: frei Benedito, mais tarde, Dom Benedito. Homem simples, trabalhador, que ao aprender a língua da sua nova pátria, lia até os nomes "feios" que naquele tempo os moleques escreviam muito, nos muros. E ele queria a tradução! Difícil era as pessoas, no seu sentido de respeito, dizer o significado daqueles nomes. Quanta piada surgia!


O dia todo podia se ver uma batina marrom segura por um cordão simples, andando apressada, congregando homens e mulheres para um trabalho sem fim: arrecadação de bois para leilão, (não havia dízimo) incluindo o buscar e trazer das fazendas, "o pegar o boi na unha"; o ganhar legumes e carne e depois fazer a deliciosa sopa diária que se servia aos mais carentes da comunidade; o encontrar pessoas com mais estudo para ensinar às senhoras e crianças "cursos básicos" de higiene, relações humanas, etc.


A espiritualidade franciscana permeou todas as devoções: ainda me lembro do hino que os homens da Liga Jesus, Maria, José cantavam de peito aberto e à plenos pulmões... as senhoras tímidas, mas zelosas do Apostolado da Oração, as filhas de Maria e, sobressaindo, a Ordem Terceira, pérola da espiritualidade franciscana! Ainda existe o registro das reuniões de então, feito com a letra bonita, de professora, da minha mãe, secretária do grupo.


E foi construída a Escola Paroquial Santo Antônio! Quanto orgulho "santo" ao ver as crianças da periferia, algumas ainda descalças, aprendendo as primeiras letras! Esse trabalho foi em conjunto com as Irmãs Franciscanas de Allegany.

Ao falar em Educação, abro um parêntese para as outras escolas franciscanas criadas na cidade: Escola Paroquial Sant'Ana, Escola Noturna São José e o Colégio São Francisco de Assis. Quantos homens e mulheres de relevância política e social, como por exemplo, o atual prefeito da cidade, (e ele muito se orgulha disso) tiveram sua educação acadêmica, entrelaçada com os valores e ideais franciscanos. E hoje apresentam seus frutos!

Pode-se dizer que o povo anapolino traz em suas veias o sangue de Francisco de Assis: simplicidade, acolhimento, alegria, fraternidade. E esta herança não veio por acaso. Ela chegou de longe, não na bagagem, mas no coração ardoroso, desbravador, evangelizador. Missionário, dos frades franciscanos da Província do Santíssimo Nome.

Setenta anos! Os frades de hoje podem receber os parabéns em nome de todos aqueles que chegaram, semearam e partiram. Alguns no anonimato, outros, mais lembrados. Mas todos igualmente responsáveis pela árvore frondosa, rica em frutos, e de sombra bastante grande para continuar acolhendo e abrigando todos os que são chamados a provar do fruto saboroso do franciscanismo.


Todos estão de parabéns: a cidade, privilegiada por receber esses homens valorosos; os frades franciscanos de agora, que têm a tremenda responsabilidade de continuar a missão, com o carisma que lhes é confiado. E está de parabéns, aquele jovem sonhador chamado Francisco, que acreditou na possibilidade de viver o Evangelho e vivendo-o, anunciar o Cristo vivo!



M. Consolação Cruz Vitelli
Fonte: Folha 670

quarta-feira, 5 de junho de 2013

LISTA DE INGREDIENTES PARA DOAÇÃO

Paróquia São Francisco de Assis

FESTA DE SANTO ANTÔNIO – 2013


ORDEM
QUANTIDADE
PRODUTO
1
150 KG
Peito de Frango  - OK
2
40 KG
Carne Moída
3
30 KG
Acém ou Paloma
4
40 KG
Linguiça Calabresa
5
40 KG
Bacon
6
30 KG
Presunto
7
50 KG
Mussarela
8
30 KG
Queijo Fresco
9
10 KG
Caldo de Galinha
10
25 KG
Farinha de Trigo
11
50 KG
Feijão Carioca
12
10 KG
Caldo de Bacon
13
15 KG
Batata Palha
14
95 KG
Massa de Pastel
15
50 KG
Canjica
16
100 KG
Açúcar
17
25 KG
Coco Ralado
18
60 KG
Amendoim
19
15 KG
Margarina
20
15 KG
Queijo Ralado
21
50 KG
Rapadura - OK
22
10 KG
Limão
23
10 KG
Gengibre
24
15 KG
Carvão - OK
25
10 KG
Arroz
26
5 KG
Orégano
27
2 KG
Canela em Pó
28
2 KG
Cravo em Pó
29
20 KG
Milho de Pipoca - OK
30
800 unid
Pão p/ Cachorro Quente
31
800 unid
Salsicha
32
200 Litros
Leite
33
20 Litros
Pinga 51
34
15 Latas
Milho Verde em Conserva (5kg cada lata)
35
15 Latas
Molho de tomate (5Kg cada lata)
36
10 Latas
Pó Royal
37
10 CX
Cebola
38
5 CX
Tomate
39
2 CX
Pimentão
40
100 CX
Leite Condensado (395 gr)
41
10 CX
Mandioca
42
2 Vidros
Amaciante de Carne
43
3 Vidros
Molho Inglês (grande)
44
30 Dúzias
Ovos
45
80 Litros
Óleo de Soja
46
5 Mãos
Milho Verde
47
10 Latas
Goiabada
48
100 Unid
Chocolates Baton
49

Salsicha

LISTA ATUALIZADA DIA 05/06/13

CONTATOS:

SECRETARIA PAROQUIAL – 3218-1459 / HENRIQUE – 8488-3926 / 9302-1391 / CHRYSTIANE – 9146-8547 / 3261-1080