No centro de nossas Igrejas está o altar. Mas sabemos de fato o que é o altar? Como nos aproximamos da mesa do altar? Nossa catequese ensina a veneração para com o altar?
A liturgia nos ensina que é Cristo o altar. A mesa eucarística é lugar de veneração. Vamos ver um pouco na história dos Padres da Igreja como o altar era pensado.
O altar segundo o Rito de Dedicação do Altar deve ser ungido com o Santo Óleo do Crisma. O mesmo Santo Óleo que utilizamos para o sacramento do Crisma é usado para ungir o altar. Em virtude da unção, o altar se torna símbolo de Cristo, o "Ungido" por excelência, pois o Pai o ungiu com o Espírito Santo e o constituiu Sumo Sacerdote, para oferecer no altar de seu Corpo o sacrifício da vida pela salvação de todos. Por isso, desde tempos remotos, o altar foi cercado de respeito e veneração pelos cristãos: Um lugar santo é o altar cristão.
Na história da Igreja o altar foi chamado de: santo (sanctus), divino(divinus), tremendo (tremendus). Ou ainda epifania, ou seja lugar em que Deus se manifesta! S. João Crisóstomo denominava o altar de admirável (admirabilis).S. Gregório Nisse nos ensina que o altar é tão santo que nem todos, mas só os sacerdotes, e estes só com reverência, o podem tocar. E o tocam primeiro beijando-o com reverência.
A santidade do altar exige, daqueles que dele se aproximam na liturgia uma correspondente santidade de vida: Eles devem possuir a pureza da consciência e o perfume da boa reputação, que são simbolizados pelo santo Crisma, composto de azeite e de bálsamo. Devem ter uma consciência pura, para poderem dizer com o Apóstolo: "Nós temos a glória de que nossa consciência nos dá testemunho de uma boa reputação" (2 Cor 1, 12).
E São Crisóstomo acrescenta: "Os clérigos não podem ter mácula alguma, nem em sua palavra, nem no seu pensamento, nem nas suas ações, nem na sua opinião, porque eles são a beleza e a força da Igreja: se eles fossem maus, eles a maculariam por inteiro".
A liturgia nos ensina que é Cristo o altar. A mesa eucarística é lugar de veneração. Vamos ver um pouco na história dos Padres da Igreja como o altar era pensado.
O altar segundo o Rito de Dedicação do Altar deve ser ungido com o Santo Óleo do Crisma. O mesmo Santo Óleo que utilizamos para o sacramento do Crisma é usado para ungir o altar. Em virtude da unção, o altar se torna símbolo de Cristo, o "Ungido" por excelência, pois o Pai o ungiu com o Espírito Santo e o constituiu Sumo Sacerdote, para oferecer no altar de seu Corpo o sacrifício da vida pela salvação de todos. Por isso, desde tempos remotos, o altar foi cercado de respeito e veneração pelos cristãos: Um lugar santo é o altar cristão.
Na história da Igreja o altar foi chamado de: santo (sanctus), divino(divinus), tremendo (tremendus). Ou ainda epifania, ou seja lugar em que Deus se manifesta! S. João Crisóstomo denominava o altar de admirável (admirabilis).S. Gregório Nisse nos ensina que o altar é tão santo que nem todos, mas só os sacerdotes, e estes só com reverência, o podem tocar. E o tocam primeiro beijando-o com reverência.
A santidade do altar exige, daqueles que dele se aproximam na liturgia uma correspondente santidade de vida: Eles devem possuir a pureza da consciência e o perfume da boa reputação, que são simbolizados pelo santo Crisma, composto de azeite e de bálsamo. Devem ter uma consciência pura, para poderem dizer com o Apóstolo: "Nós temos a glória de que nossa consciência nos dá testemunho de uma boa reputação" (2 Cor 1, 12).
E São Crisóstomo acrescenta: "Os clérigos não podem ter mácula alguma, nem em sua palavra, nem no seu pensamento, nem nas suas ações, nem na sua opinião, porque eles são a beleza e a força da Igreja: se eles fossem maus, eles a maculariam por inteiro".
Como seria bom se a turma de catequese tivesse uma catequese no altar e sobre o altar! Em que a catequista pudesse ensinar a reverência e a santidade da mesa eucarística.
A mesa do altar é Cristo!
Fonte: Vanderson de Sousa Silva (semvanderson@hotmail.com)